Post by carolina on Feb 10, 2008 16:19:41 GMT -5
portanto esta FF é feita do ponto de vista do bill
eu ja a tenho toda escrita no meu caderno de ingles mas nao a tenho toda passada para o pc (pois eu sou parva e nas aulas de ingles escrevo... mais de metade do meu caderno ta escrito nao so esta FF, mas outras coisas... e o de frances e para os desenhos pah sao os meus cadernos coiso) e tal chamo-me mafalda tenho 14 e sou coisa... adoro paramore mesmo e tokio hotel sou totalmente viciada principalmente pelo bill...
1º Capítulo
Conhecemo-nos em Espanha, 14 de Junho. Estava nos bastidores com o resto da banda. Sentia-me um pouco só, estava pensativo, ate que a chegada de um grupo de raparigas me interrompeu o pensamento.
Montes de raparigas choram quando nos vem, é normal, acho, mas raramente me toca, sei que é um pouco insensível, mas não as conheço. Só que aquela era diferente, ela chorava e me comoveu a forma como o fazia era uma forma linda pensava como ela era bela, e abracei-a acariciando-lhe o cabelo não sei o que me passou pela cabeça ela era uma simples fã como muitas outras, ela tocou-me verdadeiramente e não sabia bem o que fazia, ela reagiu bem ao abraço parecia que esperava esse acto de mim, comecei a chorar com ela, um simples acto de loucura pois é como se chama a estas coisas era uma fã, ela era nova, mesmo estando maquilhada e tendo um corpo já para o bem constituído não lhe dava mais de 16 anos, eu não sabia mesmo o que fazia pois estava a brincar com os sentimentos de uma pobre menina. Abraço demorado este, pois tivemos ali algum tempo, pareceram milénios, dolorosos milénios, primeiro foi caloroso, um abraço como nunca antes tinha dado pareceu que o meu corpo foi feito para estar ao lado do dela, parecia que já a conhecia a muito e nem sequer lhe sabia o nome, nem sequer olhei bem para ela, estou a mentir pois lembro-me bem que sim, olhei-a bem, saberia se me perguntassem todos os traços do seu rosto, era capaz de os desenhar naquele momento. Mas depois daquela sensação de bem-estar que se tinha instalado em mim, a minha mente invadiu-se de coisas que me incomodavam perguntas para as quais não teria resposta. Por exemplo, será que veria mais vezes aquela rapariga? Depois desta troca de afectos, separamo-nos, ou melhor separaram-nos. Aquele sentimento mágico que me envolvia foi interrompido por uma rapariga também fã que estava com ciúmes, deu-lhe um leve empurram para o lado de maneira a ficar a minha frente. Pediu-me um autógrafo e para tirar uma foto, apesar de estar um bocado chateado com o que ela tinha acabado de fazer cedi. Era minha fã não lhe poderia negar um autografo nem mesmo uma fotografia, a tal miúda afastou-se e fui, voltei para a miúda, peguei-lhe na mão e levei-a para um canto para não sermos novamente incomodados. Fiz-lhe as perguntas habituais como se chamava e a idade que tinha ela sabia tudo de mim portanto não fazia as perguntas de volta, o que me irritava mas ajudava assim conseguia fazer mais perguntas em menos tempo. Chamava-se Carolina e tinha 15 anos. Não era espanhola, era portuguesa, tinha conhecido á banda à pouco mais de 5 meses mas diz que gostava muito das músicas e se identificava com elas. Ela era diferente das outras fãs mesmo dizendo o mesmo que elas, mas sentia que ela estava a falar verdade, toda a verdade era reduzida o mais que podia pois o seu inglês era limitado tal e qual como o meu, ela deu-me uma carta para a mão era em português que estava escrita a carta, deu-ma dizendo-me que pedisse para alguém ma traduzir, ela disse que o seu objectivo quanto à carta era envia-la para minha casa mas que esse dia era sempre adiado por tanto quando soube do concerto guardou-a para ma atirar para o palco ou para dar a uma miúda qualquer que soube-se que estaria comigo, mas afinal esteve ela e ma entregou directamente, no momento que ela me estava a entregar isto, fui retirado dali por uns homens que diziam que me tinha que ir preparar para o concerto já estamos em cima de hora e blá blá blá. Mexeu mesmo comigo a miúda e nunca mais a ia ver, gritei muito com os homenzinhos, coitados estavam a cumprir o seu trabalho, mas prontos, depois de discutir com os homens fui outra vez a sala onde estava-mos para ver se a rapariga ainda se encontrava lá mas entretanto foi retirada de lá, tal e qual como as outras. Não lhe tinha ficado com o contacto, por tanto pelos vistos foi a primeira e a ultima vez que a iria ver, ainda pensei em correr lá para fora ver se a encontrava mas de certeza que não e também de certeza que seria comido vivo mal sai-se por tanto regressei para a sala onde se encontrava o resto da banda.
continua...
por favor comentem e sejam sinceros
eu ja a tenho toda escrita no meu caderno de ingles mas nao a tenho toda passada para o pc (pois eu sou parva e nas aulas de ingles escrevo... mais de metade do meu caderno ta escrito nao so esta FF, mas outras coisas... e o de frances e para os desenhos pah sao os meus cadernos coiso) e tal chamo-me mafalda tenho 14 e sou coisa... adoro paramore mesmo e tokio hotel sou totalmente viciada principalmente pelo bill...
1º Capítulo
Conhecemo-nos em Espanha, 14 de Junho. Estava nos bastidores com o resto da banda. Sentia-me um pouco só, estava pensativo, ate que a chegada de um grupo de raparigas me interrompeu o pensamento.
Montes de raparigas choram quando nos vem, é normal, acho, mas raramente me toca, sei que é um pouco insensível, mas não as conheço. Só que aquela era diferente, ela chorava e me comoveu a forma como o fazia era uma forma linda pensava como ela era bela, e abracei-a acariciando-lhe o cabelo não sei o que me passou pela cabeça ela era uma simples fã como muitas outras, ela tocou-me verdadeiramente e não sabia bem o que fazia, ela reagiu bem ao abraço parecia que esperava esse acto de mim, comecei a chorar com ela, um simples acto de loucura pois é como se chama a estas coisas era uma fã, ela era nova, mesmo estando maquilhada e tendo um corpo já para o bem constituído não lhe dava mais de 16 anos, eu não sabia mesmo o que fazia pois estava a brincar com os sentimentos de uma pobre menina. Abraço demorado este, pois tivemos ali algum tempo, pareceram milénios, dolorosos milénios, primeiro foi caloroso, um abraço como nunca antes tinha dado pareceu que o meu corpo foi feito para estar ao lado do dela, parecia que já a conhecia a muito e nem sequer lhe sabia o nome, nem sequer olhei bem para ela, estou a mentir pois lembro-me bem que sim, olhei-a bem, saberia se me perguntassem todos os traços do seu rosto, era capaz de os desenhar naquele momento. Mas depois daquela sensação de bem-estar que se tinha instalado em mim, a minha mente invadiu-se de coisas que me incomodavam perguntas para as quais não teria resposta. Por exemplo, será que veria mais vezes aquela rapariga? Depois desta troca de afectos, separamo-nos, ou melhor separaram-nos. Aquele sentimento mágico que me envolvia foi interrompido por uma rapariga também fã que estava com ciúmes, deu-lhe um leve empurram para o lado de maneira a ficar a minha frente. Pediu-me um autógrafo e para tirar uma foto, apesar de estar um bocado chateado com o que ela tinha acabado de fazer cedi. Era minha fã não lhe poderia negar um autografo nem mesmo uma fotografia, a tal miúda afastou-se e fui, voltei para a miúda, peguei-lhe na mão e levei-a para um canto para não sermos novamente incomodados. Fiz-lhe as perguntas habituais como se chamava e a idade que tinha ela sabia tudo de mim portanto não fazia as perguntas de volta, o que me irritava mas ajudava assim conseguia fazer mais perguntas em menos tempo. Chamava-se Carolina e tinha 15 anos. Não era espanhola, era portuguesa, tinha conhecido á banda à pouco mais de 5 meses mas diz que gostava muito das músicas e se identificava com elas. Ela era diferente das outras fãs mesmo dizendo o mesmo que elas, mas sentia que ela estava a falar verdade, toda a verdade era reduzida o mais que podia pois o seu inglês era limitado tal e qual como o meu, ela deu-me uma carta para a mão era em português que estava escrita a carta, deu-ma dizendo-me que pedisse para alguém ma traduzir, ela disse que o seu objectivo quanto à carta era envia-la para minha casa mas que esse dia era sempre adiado por tanto quando soube do concerto guardou-a para ma atirar para o palco ou para dar a uma miúda qualquer que soube-se que estaria comigo, mas afinal esteve ela e ma entregou directamente, no momento que ela me estava a entregar isto, fui retirado dali por uns homens que diziam que me tinha que ir preparar para o concerto já estamos em cima de hora e blá blá blá. Mexeu mesmo comigo a miúda e nunca mais a ia ver, gritei muito com os homenzinhos, coitados estavam a cumprir o seu trabalho, mas prontos, depois de discutir com os homens fui outra vez a sala onde estava-mos para ver se a rapariga ainda se encontrava lá mas entretanto foi retirada de lá, tal e qual como as outras. Não lhe tinha ficado com o contacto, por tanto pelos vistos foi a primeira e a ultima vez que a iria ver, ainda pensei em correr lá para fora ver se a encontrava mas de certeza que não e também de certeza que seria comido vivo mal sai-se por tanto regressei para a sala onde se encontrava o resto da banda.
continua...
por favor comentem e sejam sinceros